Foram três jogos para a primeira vitória no comando do Criciúma. Pouco depois, ganhou ainda mais o apreço dos torcedores tricolores. Em apenas dois meses no clube, Vadão preserva o sotaque do interior paulista, mas demonstra estar em casa no Sul de Santa Catarina. A sensação é fruto, também, por ter a aceitação por parte da torcida. Para eles que o treinador vai em busca do título do Campeonato Catarinense, em jogo às 16h deste domingo, no Índio Condá, diante da Chapecoense.
– Quando meu nome surgiu, minha aceitação foi muito boa. Isso já trouxe uma tranquilidade maior para iniciar o trabalho. Quando tem uma certa credibilidade antes de iniciar o trabalho no clube, ajuda muito. E como ajudou. Porque meus primeiros resultados não foram bons. Perdemos o primeiro jogo em casa, empatamos dois jogos. De nove pontos fizemos dois. Mas a boa aceitação me deu tranquilidade de seguir. Aí conseguimos embalar e houve a identificação. Veio até pela boa vontade da torcida em me receber bem. Pela forma que me receberam, vou fazer de tudo para presenteá-los com este título também. Porque fui bem recebido, mesmo com os resultados adversos tive tranquilidade de seguir o trabalho. Pela torcida, também vou fazer o máximo que puder.
Mas não é só aos torcedores a dedicatória de uma possível conquista sobre a Chapecoense. Vadão também pretende oferecer o título do Campeonato Catarinense para os jogadores. Quando chegou, encarou um grupo abalado com o sétimo lugar no primeiro turno do Estadual e a pressão por resultados melhores. Quer o título para comprovar com o caneco que os tricolores podem enxergar nos atletas o que viu quando entrou no vestiário do Criciúma pela primeira vez.
- Quero muito o título. Me identifiquei rápido com o Criciúma. Isso aí é um prazer grande. Foi um opção minha, porque estava empregado (no Sport), quando troquei de clube. Pode ser uma conquista importante, num centro diferente, porque eu não havia trabalhado ainda em Santa Catarina. Tenho muitos motivos para ganhar este título. Gostaria de ganhá-lo pelos jogadores. Quando cheguei, os jogadores eram questionados e a gente sabia que poderiam dar mais do que estavam dando. Por um motivo ou outro, uma preparação muito curta, por montar o time em cima da hora, a primeira comissão teve uma dificuldade muito grande. Acho que os jogadores se doaram muito, ao máximo. Todos eles têm um grau de profissionalismo e seriedade muito grande e acho que seria muito importante também. Para o nosso presidente também, que fez aniversário esta semana. Ele é merecedor também – disse o técnico.
GloboEsporte
– Quando meu nome surgiu, minha aceitação foi muito boa. Isso já trouxe uma tranquilidade maior para iniciar o trabalho. Quando tem uma certa credibilidade antes de iniciar o trabalho no clube, ajuda muito. E como ajudou. Porque meus primeiros resultados não foram bons. Perdemos o primeiro jogo em casa, empatamos dois jogos. De nove pontos fizemos dois. Mas a boa aceitação me deu tranquilidade de seguir. Aí conseguimos embalar e houve a identificação. Veio até pela boa vontade da torcida em me receber bem. Pela forma que me receberam, vou fazer de tudo para presenteá-los com este título também. Porque fui bem recebido, mesmo com os resultados adversos tive tranquilidade de seguir o trabalho. Pela torcida, também vou fazer o máximo que puder.
Mas não é só aos torcedores a dedicatória de uma possível conquista sobre a Chapecoense. Vadão também pretende oferecer o título do Campeonato Catarinense para os jogadores. Quando chegou, encarou um grupo abalado com o sétimo lugar no primeiro turno do Estadual e a pressão por resultados melhores. Quer o título para comprovar com o caneco que os tricolores podem enxergar nos atletas o que viu quando entrou no vestiário do Criciúma pela primeira vez.
- Quero muito o título. Me identifiquei rápido com o Criciúma. Isso aí é um prazer grande. Foi um opção minha, porque estava empregado (no Sport), quando troquei de clube. Pode ser uma conquista importante, num centro diferente, porque eu não havia trabalhado ainda em Santa Catarina. Tenho muitos motivos para ganhar este título. Gostaria de ganhá-lo pelos jogadores. Quando cheguei, os jogadores eram questionados e a gente sabia que poderiam dar mais do que estavam dando. Por um motivo ou outro, uma preparação muito curta, por montar o time em cima da hora, a primeira comissão teve uma dificuldade muito grande. Acho que os jogadores se doaram muito, ao máximo. Todos eles têm um grau de profissionalismo e seriedade muito grande e acho que seria muito importante também. Para o nosso presidente também, que fez aniversário esta semana. Ele é merecedor também – disse o técnico.
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