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    Sem medo, Vadão espera Criciúma ‘ansioso’ na final do Catarinense

    Redação Sou Chape
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    Sem medo, Vadão espera Criciúma ‘ansioso’ na final do Catarinense Empty Sem medo, Vadão espera Criciúma ‘ansioso’ na final do Catarinense

    Mensagem por Redação Sou Chape Sex maio 17, 2013 5:10 pm

    A ansiedade é natural e não pode ficar de lado. O técnico Vadão gosta do sentimento. Tanto que quer os jogadores do Criciúma a tenham consigo quando entrarem em campo. Depois do 2 a 0 sobre a Chapecoense, o time do Sul de Santa Catarina está próximo do título do Campeonato Catarinense. A equipe reencontra a Chape às 16h de domingo, no estádio Índio Condá, no último e decisivo confronto do Estadual.

    - Não quero que a ansiedade passe. Se passar, vou ficar muito morno. Não posso é ficar sem dormir, extrapolar. Quero que os jogadores estejam ansiosos também. Acho que a dosagem faz parte de quem está ligado e atento. Temos que estar atentos – avisa, sucinto.

    O treinador difere a ânsia de medo. Para ele, o Criciúma não tem porque temer o adversário. Os dois times chegaram à final cada um com um título de turno do Campeonato Catarinense cada. A ansiedade, conforme Vadão, precisa ser um ingrediente a ser adicionado ao que a equipe apresentou até o momento na competição.

    - A ansiedade existe, medo não. A ansiedade faz parte da gente e uma dosagem dela tem que existir. Não pode ultrapassar, nem para treinador e nem para atletas. Essa ansiedade faz parte da vida da gente. Medo não existe. Estamos muito preparados e não tem porque ter medo de ninguém. O jogo tem que ser jogado, aconteça o que acontecer, sem receio. Nós temos confiança no elenco, naquilo que a gente vem apresentando, nos resultados que estão chegando, que não são por acaso. Temos convencido, inclusive. Não há porque ter receio.

    Com os sentimentos em dia, o trabalho do treinador até a partida e mesmo durante o confronto vai ser manter a tal ansiedade no nível certo. Quer que o isso mantenha o Criciúma ousado sobre o adversário. Porém, alerta que não pode transformar o time em nervoso. Para Vadão, a diferença está na dosagem.

    - O time tem que estar muito motivado e, logicamente, nós estamos. Mas não pode passar do ponto, extrapolar. Tem que estar bem dosado. Na vida é assim, tem que ter a dosagem certa. De repente você injeta tanto estímulo que o atleta nosso pode passar do limite, dar um carrinho desnecessário, fazer falta que não precisa fazer, tomar um cartão vermelho que não precisava tomar. Tudo isso porque se instigou demais. Temos que nos preocupar em jogar futebol. Obviamente, com força, vitalidade, com espírito de guerra mesmo, que é o que vai ser o jogo. Chegamos até aqui, e a própria Chapecoense, jogando um bom futebol. O que vamos ter que usar lá é repetir o bom futebol. Assim vamos aumentar nossa chance, porque temos dois gols na frente. Temos que ter a motivação, não pode extrapolar o limite, nos desconcentrarmos do jogo e a fazer coisas que não estamos acostumados a fazer – alerta.

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