Novo titular, novas expectativas. Foram 10 jogos entre os 11 do Criciúma no Campeonato Catarinense. Mas o mais importante até então se apresenta de forma diferente para João Vitor. O volante de origem vai ser o meia de armação do Tigre no primeiro embate contra a Chapecoense pelas finais do Estadual. O alagoano de Maceió tem seus artifícios para dar conta do recado e, mais do que isso, alegria para o torcedor que deve ser maioria no Heriberto Hülse, neste domingo.
- Tenho entrado nas partidas, mas não é a mesma coisa de uma partida inteira. Entrosamento é no campo, se olhando. Tenho a função de analisar também meus companheiros. O entrosamento é conversar, se olhar e se entender. Acho que a gente se deu muito bem no jogo da Copa do Brasil. Agora é uma final. Numa final, às vezes prevalece mais a vontade que o futebol de qualidade. Independente de quem jogar, tem que entrar mais motivado de quem está no outro lado – diz o jogador.
Esta será a segunda decisão na carreira do jogador de 24 anos. A primeira foi no ano passado, e de triunfo. Pelo Palmeiras, foi campeão da Copa do Brasil sobre o Coritiba. Para que seja novamente, espera por um placar favorável no primeiro jogo, no Heriberto Hülse. Mas sabe que depende dele, de exercer a função de meia que o técnico Vadão lhe designou.
- A expectativa é de vencer o jogo. Fazer a vantagem, primeiramente, para depois decidir em Chapecó com mais tranquilidade. Em relação à forma de jogar, tenho facilidade também para sair, sou um segundo volante. Com isso o grupo ganha um pouco mais de pegada, mais do que já tinha mostrado em campo. Na saída para o jogo vamos ganhar um pouco mais de posse de bola. Acredito que sou esse jogador que prende, que roda bastante, para explorar os avanços do Lins e do Fabinho e o oportunismo do Marcel.
Criciúma e Chapecoense fazem a primeira partida da decisão do Campeonato Catarinense neste domingo. Às 16h, a bola rola para os dois times no Heriberto Hülse.
Fonte: Globo Esporte
- Tenho entrado nas partidas, mas não é a mesma coisa de uma partida inteira. Entrosamento é no campo, se olhando. Tenho a função de analisar também meus companheiros. O entrosamento é conversar, se olhar e se entender. Acho que a gente se deu muito bem no jogo da Copa do Brasil. Agora é uma final. Numa final, às vezes prevalece mais a vontade que o futebol de qualidade. Independente de quem jogar, tem que entrar mais motivado de quem está no outro lado – diz o jogador.
Esta será a segunda decisão na carreira do jogador de 24 anos. A primeira foi no ano passado, e de triunfo. Pelo Palmeiras, foi campeão da Copa do Brasil sobre o Coritiba. Para que seja novamente, espera por um placar favorável no primeiro jogo, no Heriberto Hülse. Mas sabe que depende dele, de exercer a função de meia que o técnico Vadão lhe designou.
- A expectativa é de vencer o jogo. Fazer a vantagem, primeiramente, para depois decidir em Chapecó com mais tranquilidade. Em relação à forma de jogar, tenho facilidade também para sair, sou um segundo volante. Com isso o grupo ganha um pouco mais de pegada, mais do que já tinha mostrado em campo. Na saída para o jogo vamos ganhar um pouco mais de posse de bola. Acredito que sou esse jogador que prende, que roda bastante, para explorar os avanços do Lins e do Fabinho e o oportunismo do Marcel.
Criciúma e Chapecoense fazem a primeira partida da decisão do Campeonato Catarinense neste domingo. Às 16h, a bola rola para os dois times no Heriberto Hülse.
Fonte: Globo Esporte