Jogo de decisão de taça também é o de nervos. Experiente e rodado no futebol brasileiro, o técnico Vadão sabe como é. Por isso, o comandante do Criciúma quer seus jogadores tranquilos diante da Chapecoense. No entanto, não quer que o elenco deixe de sentir a expectativa e a importância que a final do Campeonato Catarinense tem e merece. Oswaldo Fumeiro Alvarez garante que vai atuar desta forma junto aos atletas na concentração que antecede o jogo.
- Temos que ter a cabeça no lugar, ter equilíbrio. Nada pode nos atrapalhar. Se a gente se perturbar com qualquer coisa, a gente deixa de jogar nosso futebol, e a nossa equipe está preparada para jogar futebol. Não é uma equipe que sabe catimbar, brigar... Sabe jogar futebol. Temos que pensar somente nisso para fazer um bom jogo. É isso que temos nos apegar – afirma Vadão.
Franco, Vadão deixa claro: a expectativa que a torcida tem pela conquista do título do Campeonato Catarinense deste ano não é muito diferente da que sente os jogadores, comissão técnica e demais integrantes do Criciúma. Coloca a oportunidade de erguer a taça como única. Porém, o treinador sabe que o sentimento não é exclusivo dos tricolores.
- Nós criamos uma expectativa muito boa. Uma equipe em que praticamente ninguém acreditava na classificação quando começou o segundo turno, de repente surpreende, embala e começa a apresentar um bom futebol, começa a se criar uma expectativa positiva. O sentimento dos jogadores é que não podem deixar escapar. A Chapecoense deve estar pensando da mesma forma. A pressão é muito mais nossa, interna. Porque a torcida tem empurrado demais a equipe. Estamos pressionados pela torcida no sentido de não frustrar o torcedor. Mas acho que o adversário também deve estar pensando como a gente – relativiza o comandante do Tigre.
Criciúma e Chapecoense fazem a primeira partida da decisão do Campeonato Catarinense neste domingo. Às 16h, a bola rola para os dois times no Heriberto Hülse.
Fonte Globo Esporte
- Temos que ter a cabeça no lugar, ter equilíbrio. Nada pode nos atrapalhar. Se a gente se perturbar com qualquer coisa, a gente deixa de jogar nosso futebol, e a nossa equipe está preparada para jogar futebol. Não é uma equipe que sabe catimbar, brigar... Sabe jogar futebol. Temos que pensar somente nisso para fazer um bom jogo. É isso que temos nos apegar – afirma Vadão.
Franco, Vadão deixa claro: a expectativa que a torcida tem pela conquista do título do Campeonato Catarinense deste ano não é muito diferente da que sente os jogadores, comissão técnica e demais integrantes do Criciúma. Coloca a oportunidade de erguer a taça como única. Porém, o treinador sabe que o sentimento não é exclusivo dos tricolores.
- Nós criamos uma expectativa muito boa. Uma equipe em que praticamente ninguém acreditava na classificação quando começou o segundo turno, de repente surpreende, embala e começa a apresentar um bom futebol, começa a se criar uma expectativa positiva. O sentimento dos jogadores é que não podem deixar escapar. A Chapecoense deve estar pensando da mesma forma. A pressão é muito mais nossa, interna. Porque a torcida tem empurrado demais a equipe. Estamos pressionados pela torcida no sentido de não frustrar o torcedor. Mas acho que o adversário também deve estar pensando como a gente – relativiza o comandante do Tigre.
Criciúma e Chapecoense fazem a primeira partida da decisão do Campeonato Catarinense neste domingo. Às 16h, a bola rola para os dois times no Heriberto Hülse.
Fonte Globo Esporte