Chapecó – Se, por um lado, o Criciúma não perdeu uma partida sequer pela margem de dois ou mais gols no Catarinão 2013, por outro, a Chapecoense possui um dado animador para a final deste domingo, às 16h, na Arena Condá. O time do Oeste venceu todas as decisões de Estadual que disputou em casa: três ao todo.
Para conquistar o seu quinto título catarinense, o Verdão é obrigado a derrotar o Tigre por três gols de vantagem no tempo normal ou por dois para levar a decisão às cobranças de pênalti. O Criciúma, contudo, em nenhuma ocasião perdeu por dois ou mais gols de diferença. No entanto, o dono da melhor campanha da competição tem a seu favor o retrospecto de ter vencido todas finais realizadas em Chapecó.
A primeira vez que a Chapecoense deu a volta olímpica no Estádio Índio Condá (hoje chamado de Arena Condá) aconteceu em 1977. A equipe verde-branca fez 1 a 0 no Avaí, com gol de Jaime. Depois, em 1996, a vítima foi o Joinville: triunfo por 1 a 0 nos 90 minutos (gol de Marquito) e 1 a 0 na prorrogação (gol de Gilmar Fontana). E em 2011 vitória pelo placar de 1 a 0 diante do Criciúma (gol contra de Carlinhos Santos).
Nivaldo
Desde abril de 2006 na Arena Condá, o goleiro Nivaldo vislumbra a sua terceira faixa de Catarinão. Um dos maiores ídolos da história do clube, ele reconheceu o erro na primeira partida contra o Criciúma, mas garante que o time vai se doar ao máximo para garantir a quinta estrela.
Nona final
O Verdão participa de sua nona final de Catarinense. Além das três conquistas em casa, também sagrou-se campeão em 2007, fora de casa, no empate por 2 a 2 com o Criciúma. Ainda diante do Tigre, perdeu a taça em 1991 e 1995. A Chape também foi vice em 1978 e em 2009, nos confrontos com Joinville e Avaí, respectivamente. As finais contra o Tricolor do Sul servem como tira-teima, pois cada um faturou dois troféus nas quatro vezes que decidiram o certame.
Neném treina com bola e deve jogar
As chances de Neném reforçar a Chapecoense na final do Catarinão, neste domingo, são grandes. O meia, que ficou fora da primeira partida da final em Criciúma por causa de uma contratura muscular na coxa, participou dos treinos ontem à tarde. A atividade, na Arena Condá, foi realizada com portões fechados, mas no aquecimento, que pôde ser visto pela imprensa e torcedores, ele já trabalhou com bola. O jogador passará por um último exame médico hoje.
Com a possível volta de Neném, Dudu, que o substituiu no último domingo, deve retornar para o banco. Ele, inclusive, tem sido submetido a sessões de fisioterapia devido a uma pancada que levou no joelho durante o confronto no Sul do estado. Porém, a tendência é que ele esteja à disposição do técnico Gilmar Dal Pozzo para a finalíssima na Arena Condá. O treinador fará um novo treinamento com portões fechados nesta sexta e não descarta escalar o Verdão com três atacantes.
RedeComSC
Para conquistar o seu quinto título catarinense, o Verdão é obrigado a derrotar o Tigre por três gols de vantagem no tempo normal ou por dois para levar a decisão às cobranças de pênalti. O Criciúma, contudo, em nenhuma ocasião perdeu por dois ou mais gols de diferença. No entanto, o dono da melhor campanha da competição tem a seu favor o retrospecto de ter vencido todas finais realizadas em Chapecó.
A primeira vez que a Chapecoense deu a volta olímpica no Estádio Índio Condá (hoje chamado de Arena Condá) aconteceu em 1977. A equipe verde-branca fez 1 a 0 no Avaí, com gol de Jaime. Depois, em 1996, a vítima foi o Joinville: triunfo por 1 a 0 nos 90 minutos (gol de Marquito) e 1 a 0 na prorrogação (gol de Gilmar Fontana). E em 2011 vitória pelo placar de 1 a 0 diante do Criciúma (gol contra de Carlinhos Santos).
Nivaldo
Desde abril de 2006 na Arena Condá, o goleiro Nivaldo vislumbra a sua terceira faixa de Catarinão. Um dos maiores ídolos da história do clube, ele reconheceu o erro na primeira partida contra o Criciúma, mas garante que o time vai se doar ao máximo para garantir a quinta estrela.
Nona final
O Verdão participa de sua nona final de Catarinense. Além das três conquistas em casa, também sagrou-se campeão em 2007, fora de casa, no empate por 2 a 2 com o Criciúma. Ainda diante do Tigre, perdeu a taça em 1991 e 1995. A Chape também foi vice em 1978 e em 2009, nos confrontos com Joinville e Avaí, respectivamente. As finais contra o Tricolor do Sul servem como tira-teima, pois cada um faturou dois troféus nas quatro vezes que decidiram o certame.
Neném treina com bola e deve jogar
As chances de Neném reforçar a Chapecoense na final do Catarinão, neste domingo, são grandes. O meia, que ficou fora da primeira partida da final em Criciúma por causa de uma contratura muscular na coxa, participou dos treinos ontem à tarde. A atividade, na Arena Condá, foi realizada com portões fechados, mas no aquecimento, que pôde ser visto pela imprensa e torcedores, ele já trabalhou com bola. O jogador passará por um último exame médico hoje.
Com a possível volta de Neném, Dudu, que o substituiu no último domingo, deve retornar para o banco. Ele, inclusive, tem sido submetido a sessões de fisioterapia devido a uma pancada que levou no joelho durante o confronto no Sul do estado. Porém, a tendência é que ele esteja à disposição do técnico Gilmar Dal Pozzo para a finalíssima na Arena Condá. O treinador fará um novo treinamento com portões fechados nesta sexta e não descarta escalar o Verdão com três atacantes.
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