Um tigre entre os torcedores do Tigre. Esta foi a forma que o técnico de informática Cleuton Marcon encontrou para prestar apoio ao Criciúma de uma forma diferente. Desde a reta final da Série B do Brasileirão do ano passado, ele vai vestiu a 'cabeça' de mascote para apoiar o time do coração diante da Chapecoense, neste domingo.
No Heriberto Hülse, ele apoia a equipe da casa na primeira partida da final do Campeonato Catarinense. Acredita que sua participação com a máscara, e luvas amarelas, dá um toque diferente à torcida tricolor no estádio.
— Mandei fazer com um amigo no final da Série B do ano passado, quando o time estava perto do acesso. Acho que fico legal a torcida com um tigre no meio — conta o torcedor de 33 anos.
Para a partida deste domingo, confiança não falta. Espera que o Criciúma faça uma goleada sobre a Chapecoense. Assim, fica mais bonito fazer sua parte entre os torcedores.
— Vou ficar no meio da torcida comemorando os gols. Acho que o Criciúma faz 4 a 1 para ir tranquilo a Chapecó — decretou.
GloboEsporte
No Heriberto Hülse, ele apoia a equipe da casa na primeira partida da final do Campeonato Catarinense. Acredita que sua participação com a máscara, e luvas amarelas, dá um toque diferente à torcida tricolor no estádio.
— Mandei fazer com um amigo no final da Série B do ano passado, quando o time estava perto do acesso. Acho que fico legal a torcida com um tigre no meio — conta o torcedor de 33 anos.
Para a partida deste domingo, confiança não falta. Espera que o Criciúma faça uma goleada sobre a Chapecoense. Assim, fica mais bonito fazer sua parte entre os torcedores.
— Vou ficar no meio da torcida comemorando os gols. Acho que o Criciúma faz 4 a 1 para ir tranquilo a Chapecó — decretou.
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