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O empate foi sofrido para alguns jogadores, apesar de Dal Pozzo preferir não lamentar. Após muito 'martelar' o Oeste no primeiro tempo, mas converter apenas uma vez, a Chapecoense sofreu com um empate amargo e deixou escapar a chance de se manter entre os primeiros da tabela. Mas para Rafael Lima, a dor também foi física, já que sentiu o ombro logo no primeiro minuto. Capitão da equipe, porém, o defensor espera não desfalcar o Verdão diante do Azulão, em São Caetano do Sul, no sábado.
- Fiz um raio-x, que não acusou nada, foi só um susto mesmo, fica meio assustado, com medo, mas está meio dolorido só. Vou fazer fisioterapia e se Deus quiser ir para o jogo - disse o zagueiro e capitão, que sentiu ao tentar apoiar após uma queda.
Como capitão, o homem que deve representar o comando do técnico em campo, Rafael Lima corrobora com o discurso de seu treinador. Prefere não ficar 'martelando' as chances desperdiçadas e o resultado de empate. Com a mesma ideia de 'bola pra frente', já pensa na próxima partida no Anacleto Campanella.
— Ontem, martelamos e martelamos os caras, mas infelizmente a bola teimou em não entrar, bolas na trave, mas futebol é assim. Não dá tempo de lamentar, nem comemorar. Temos que pensar no São Caetano, que vai ser um adversário muito difícil.
- Cabeça fria, no lugar. A Chapecoense, desde o princípio da temporada, tem metas, sabe o que quer, o Gilmar (Dal Pozzo,) sempre nos passa que é jogo a jogo, e cada jogo é uma final - completa o capitão alviverde.
GloboEsporte
- Fiz um raio-x, que não acusou nada, foi só um susto mesmo, fica meio assustado, com medo, mas está meio dolorido só. Vou fazer fisioterapia e se Deus quiser ir para o jogo - disse o zagueiro e capitão, que sentiu ao tentar apoiar após uma queda.
Como capitão, o homem que deve representar o comando do técnico em campo, Rafael Lima corrobora com o discurso de seu treinador. Prefere não ficar 'martelando' as chances desperdiçadas e o resultado de empate. Com a mesma ideia de 'bola pra frente', já pensa na próxima partida no Anacleto Campanella.
— Ontem, martelamos e martelamos os caras, mas infelizmente a bola teimou em não entrar, bolas na trave, mas futebol é assim. Não dá tempo de lamentar, nem comemorar. Temos que pensar no São Caetano, que vai ser um adversário muito difícil.
- Cabeça fria, no lugar. A Chapecoense, desde o princípio da temporada, tem metas, sabe o que quer, o Gilmar (Dal Pozzo,) sempre nos passa que é jogo a jogo, e cada jogo é uma final - completa o capitão alviverde.
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