O capitão é, geralmente, o jogador que tem mais respeito dentro do grupo, que consegue transmitir seus pensamentos para os outros atletas. Se for assim na Chapecoense, a mensagem que o zagueiro Rafael Lima quer passar é de confiança.
Depois de perder por 2 a 0 para a o Criciúma, o defensor acredita na recuperação. Uma vitória com a mesma diferença de gols no Índio Condá levaria a decisão para os pênaltis. Assim, o dono da tarja promete que as bolas na marca da cal serão treinadas.
- Sim, sem dúvida (vamos treinar pênaltis). 2 a 0 é um resultado possível de se reverter, haja vista o time que nós temos, respeitando o time deles. Dentro da nossa casa temos que dar as cartas, e na final não pode ser diferente - garantiu.
Para Rafael Lima, o que houve na primeira partida da decisão foi descuido. Segundo ele, além de algumas falhas na marcação, o Criciúma também contou com a sorte no primeiro gol, quando o goleiro Nivaldo soca a bola, mas acerta o atacante Marcel, que só tem o trabalho de empurrar para o fundo das redes. Na busca pelo resultado, o zagueiro quer a Chapecoense com a mesma postura em campo.
- Tem que jogar da mesma forma, tivemos uma bola na trave, finalizações, posse de bola. Mas futebol é difícil, em um momento de descuido você pode tomar gols e foi isso que aconteceu.
O grupo da Chapecoense volta aos treinamentos na terça-feira, de olho na grande decisão, marcada para as 16h de domingo, no Índio Condá.
Fonte: Globo Esporte
Depois de perder por 2 a 0 para a o Criciúma, o defensor acredita na recuperação. Uma vitória com a mesma diferença de gols no Índio Condá levaria a decisão para os pênaltis. Assim, o dono da tarja promete que as bolas na marca da cal serão treinadas.
- Sim, sem dúvida (vamos treinar pênaltis). 2 a 0 é um resultado possível de se reverter, haja vista o time que nós temos, respeitando o time deles. Dentro da nossa casa temos que dar as cartas, e na final não pode ser diferente - garantiu.
Para Rafael Lima, o que houve na primeira partida da decisão foi descuido. Segundo ele, além de algumas falhas na marcação, o Criciúma também contou com a sorte no primeiro gol, quando o goleiro Nivaldo soca a bola, mas acerta o atacante Marcel, que só tem o trabalho de empurrar para o fundo das redes. Na busca pelo resultado, o zagueiro quer a Chapecoense com a mesma postura em campo.
- Tem que jogar da mesma forma, tivemos uma bola na trave, finalizações, posse de bola. Mas futebol é difícil, em um momento de descuido você pode tomar gols e foi isso que aconteceu.
O grupo da Chapecoense volta aos treinamentos na terça-feira, de olho na grande decisão, marcada para as 16h de domingo, no Índio Condá.
Fonte: Globo Esporte