A Chapecoense conta as horas para entrar em campo e iniciar a decisão do Campeonato Catarinense, frente ao Criciúma. As duas equipes, cada uma campeã de um turno do Estadual, fazem a primeira partida no domingo, dia 12, no Heriberto Hülse, no Sul do estado. Um dos mais experientes do elenco, o meia Paulinho Dias fez um balanço da campanha do Verdão do Oeste no Estadual. Segundo ele, o time precisa tirar as coisas boas e chegar bem equilibrado.
- Houve momentos difíceis, mas o grupo de jogadores no vestiário foi muito forte, e conseguiu, mais uma vez, estar numa decisão, num momento importante da competição. Esse momento é decisivo, tem que colocar a cabeça no lugar, ter equilíbrio emocional, rever um pouco tudo que foi feito durante a competição, as coisa boas e ruins, e procurar colocar em prática as coisas boas. E o que foi de ruim, melhorar para ir bem lapidado à final, bem concentrado, porque é muito detalhe que pode ser decisivo - diz Paulinho.
As coisas ruins a que se refere o meia da Chapecoense foram os números da equipe no returno do campeonato. Vencedor do primeiro turno, o time caiu de produção na segunda metade, terminando o turno com o pior ataque, com seis gols - chegou a ficar cinco jogos seguidos sem marcar sequer um gol numa partida. Em compensação, a Chape foi a melhor defesa do returno, com sete gols sofridos. Paulinho lembra que as duas equipes finalistas se conhecem bastante.
- Primeiro, tem que melhorar seu desempenho como equipe, como grupo. Sabemos muito do Criciúma, porque acompanhamos durante toda a competição, eles também nos conhecem. Temos que nos preocupar muito com a gente, de melhorar, treinar, respeitando o Criciúma, mas sabendo que só vamos conseguir fazer um bom resultado se trabalharmos bem, colocarmos todas as nossas virtudes e qualidades em prática no domingo - garante.
Para Paulinho Dias, mesmo que o rival da decisão seja o único representante de Santa Catarina na Série A do Campeonato Brasileiro, pela campanha realizada também pela Chapecoense, campeã do primeiro turno da competição, não existe favorito nessa final, e que quem errar menos sairá vencedor ao final.
- É um campeonato muito equilibrado. O futebol catarinense teve uma ascensão por ter clubes nas Séries B e A. Isso só enalteceu as duas equipes que chegaram à final, e isso não permite ter um favorito. Mesmo com o plantel qualificado do Criciúma, nós também temos nossa força, por isso não tem favoritos - afirmou.
Fonte: Globo Esporte
- Houve momentos difíceis, mas o grupo de jogadores no vestiário foi muito forte, e conseguiu, mais uma vez, estar numa decisão, num momento importante da competição. Esse momento é decisivo, tem que colocar a cabeça no lugar, ter equilíbrio emocional, rever um pouco tudo que foi feito durante a competição, as coisa boas e ruins, e procurar colocar em prática as coisas boas. E o que foi de ruim, melhorar para ir bem lapidado à final, bem concentrado, porque é muito detalhe que pode ser decisivo - diz Paulinho.
As coisas ruins a que se refere o meia da Chapecoense foram os números da equipe no returno do campeonato. Vencedor do primeiro turno, o time caiu de produção na segunda metade, terminando o turno com o pior ataque, com seis gols - chegou a ficar cinco jogos seguidos sem marcar sequer um gol numa partida. Em compensação, a Chape foi a melhor defesa do returno, com sete gols sofridos. Paulinho lembra que as duas equipes finalistas se conhecem bastante.
- Primeiro, tem que melhorar seu desempenho como equipe, como grupo. Sabemos muito do Criciúma, porque acompanhamos durante toda a competição, eles também nos conhecem. Temos que nos preocupar muito com a gente, de melhorar, treinar, respeitando o Criciúma, mas sabendo que só vamos conseguir fazer um bom resultado se trabalharmos bem, colocarmos todas as nossas virtudes e qualidades em prática no domingo - garante.
Para Paulinho Dias, mesmo que o rival da decisão seja o único representante de Santa Catarina na Série A do Campeonato Brasileiro, pela campanha realizada também pela Chapecoense, campeã do primeiro turno da competição, não existe favorito nessa final, e que quem errar menos sairá vencedor ao final.
- É um campeonato muito equilibrado. O futebol catarinense teve uma ascensão por ter clubes nas Séries B e A. Isso só enalteceu as duas equipes que chegaram à final, e isso não permite ter um favorito. Mesmo com o plantel qualificado do Criciúma, nós também temos nossa força, por isso não tem favoritos - afirmou.
Fonte: Globo Esporte