A Chapecoense tem um elenco forte, conta com um goleiro experiente acostumado à decisões, uma zaga forte, um meio inteligente e um artilheiro nato. Todos, no entanto, seguem as ordens de um comandante, que conquistou o respeito dos atletas e torcedores do time do Oeste. Gilmar Dal Pozzo já está marcado na história da Chape. Era ele o treinador que comandou a equipe na conquista do acesso à Série B do Campeonato Brasileiro, feito histórico.
Agora, o 'discípulo' de Tite, técnico do Corinthians, de quem é amigo, pode cravar ainda mais seu nome nos anais do Verdão do Oeste, ao levar o time ao seu quinto título estadual. A 'guerra' começa neste domingo, em Criciúma, dia em que Dal Pozzo considera como um momento muito especial em sua carreira, assim como para a Chapecoense, que, neste momento em sua vida profissional, representa tudo, segundo ele.
- Um clube que me abriu as portas. Um técnico que tinha quatro anos de trabalho no Rio Grande do Sul e recebe a oportunidade de trabalhar fora do seu estado. Juntos conquistamos o acesso para a Série B, que talvez tenha um significado até maior que um título estadual. Veio o primeiro turno, uma sequência boa, agora a final, um momento especial para mim, como técnico, como pessoa, para o clube que está crescendo, como a cidade cresce, em todos os setores - discursa Dal Pozzo.
Se de um lado o técnico da Chape tem o time titular inteiro à disposição, e tem até o luxo de optar por Fabinho Gaúcho ou Tiago Saletti na lateral esquerda, do lado adversário o técnico Vadão não conta com duas peça importantes: o lateral-esquerdo Marlon, suspenso, e o meia Ivo, lesionado. É a ausência do camisa 10 do Tigre que mais alivia para Dal Pozzo.
- Talvez seja um dos melhores meias da competição, principalmente depois que teve uma continuidade. É um ótimo jogador, um jogador que sabe cadenciar, mas que tem uma boa finalização, um bom acabamento final de servir o companheiro, um jogador muito participativo dentro do esquema que o Criciúma joga, com três atacantes, ele é peça fundamental. Mas o Criciúma tem peças de reposição, com bons jogadores que preocupam - pondera o treinador.
GloboEsporte
Agora, o 'discípulo' de Tite, técnico do Corinthians, de quem é amigo, pode cravar ainda mais seu nome nos anais do Verdão do Oeste, ao levar o time ao seu quinto título estadual. A 'guerra' começa neste domingo, em Criciúma, dia em que Dal Pozzo considera como um momento muito especial em sua carreira, assim como para a Chapecoense, que, neste momento em sua vida profissional, representa tudo, segundo ele.
- Um clube que me abriu as portas. Um técnico que tinha quatro anos de trabalho no Rio Grande do Sul e recebe a oportunidade de trabalhar fora do seu estado. Juntos conquistamos o acesso para a Série B, que talvez tenha um significado até maior que um título estadual. Veio o primeiro turno, uma sequência boa, agora a final, um momento especial para mim, como técnico, como pessoa, para o clube que está crescendo, como a cidade cresce, em todos os setores - discursa Dal Pozzo.
Se de um lado o técnico da Chape tem o time titular inteiro à disposição, e tem até o luxo de optar por Fabinho Gaúcho ou Tiago Saletti na lateral esquerda, do lado adversário o técnico Vadão não conta com duas peça importantes: o lateral-esquerdo Marlon, suspenso, e o meia Ivo, lesionado. É a ausência do camisa 10 do Tigre que mais alivia para Dal Pozzo.
- Talvez seja um dos melhores meias da competição, principalmente depois que teve uma continuidade. É um ótimo jogador, um jogador que sabe cadenciar, mas que tem uma boa finalização, um bom acabamento final de servir o companheiro, um jogador muito participativo dentro do esquema que o Criciúma joga, com três atacantes, ele é peça fundamental. Mas o Criciúma tem peças de reposição, com bons jogadores que preocupam - pondera o treinador.
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