A Chapecoense da Série B terá algumas caras novas em relação ao time que foi vice-campeão catarinense. Cinco jogadores foram dispensados (nenhum do time titular) e sete reforços chegaram.
Quatro deles já integraram a delegação que saiu na quarta-feira de Chapecó rumo a Varginha (MG), onde o Verdão estreia na Série B sexta-feira, às 21h50min, contra o Boa Esporte.
O técnico Gilmar Dal Pozzo disse há grande chance de pelo menos um dos reforços iniciar a partida diante do Boa Esporte. É o caso do lateral-esquerdo Alan, que veio do Juventude. Isso porque o único ala de ofício no elenco, Fabinho Gaúcho, está lesionado e deve ficar duas semanas parado.
Os volantes Augusto e Glaydson e o meia Diego Miranda também viajaram para o interior mineiro. Outros três reforços ficaram em Chapecó porque não estão em condições físicas ideais: o lateral-esquerdo Anderson Pico, o atacante Tiago Luís e o zagueiro Alemão.
O técnico da Chapecoense disse que a reformulação era necessária, diante da exigência de um grupo com mais quantidade e mais qualidade para encarar a Série B. Dal Pozzo explica que é um campeonato longo e desgastante, por isso precisa de um elenco mais encorpado. Ele lembrou que, durante o Estadual, precisou improvisar em alguns momentos, principalmente nas laterais: na esquerda, não tinha reservas; na direita, Fabiano se firmou como titular, mas é um zagueiro improvisado. Os reservas Galiardo e Volnei não aprovaram e foram dispensados.
Na avaliação de Dal Pozzo, mesmo com a reformulação a Chapecoense não deve mudar sua forma de jogar, com característica de marcação forte. E, apesar do objetivo principal ser o de permanência na Série B, o treinador vê a Chapecoense como uma equipe competitiva, pelo bom resultado nos confrontos com os outros catarinenses da Série B, Avaí, Joinville e Figueirense.
O vice-presidente de Futebol, João Carlos Maringá, disse que a intenção é contar com um grupo de 24 jogadores, e mais os goleiros. Ele afirmou que, com a intenção de pelo menos mais dois reforços, um lateral e um atacante, o grupo terá quatro jogadores a mais do que no Estadual.
A folha de pagamento também terá um acréscimo. Dos atuais R$ 320 mil deve passar para R$ 400 mil. Maringá disse que a Chapecoense vai manter a política de "pés no chão", sem contratações mirabolantes de jogadores com altos salários.
— Nós já estamos acostumados a montar times com pouco dinheiro — brincou.
DIARIO CATARINENSE
Quatro deles já integraram a delegação que saiu na quarta-feira de Chapecó rumo a Varginha (MG), onde o Verdão estreia na Série B sexta-feira, às 21h50min, contra o Boa Esporte.
O técnico Gilmar Dal Pozzo disse há grande chance de pelo menos um dos reforços iniciar a partida diante do Boa Esporte. É o caso do lateral-esquerdo Alan, que veio do Juventude. Isso porque o único ala de ofício no elenco, Fabinho Gaúcho, está lesionado e deve ficar duas semanas parado.
Os volantes Augusto e Glaydson e o meia Diego Miranda também viajaram para o interior mineiro. Outros três reforços ficaram em Chapecó porque não estão em condições físicas ideais: o lateral-esquerdo Anderson Pico, o atacante Tiago Luís e o zagueiro Alemão.
O técnico da Chapecoense disse que a reformulação era necessária, diante da exigência de um grupo com mais quantidade e mais qualidade para encarar a Série B. Dal Pozzo explica que é um campeonato longo e desgastante, por isso precisa de um elenco mais encorpado. Ele lembrou que, durante o Estadual, precisou improvisar em alguns momentos, principalmente nas laterais: na esquerda, não tinha reservas; na direita, Fabiano se firmou como titular, mas é um zagueiro improvisado. Os reservas Galiardo e Volnei não aprovaram e foram dispensados.
Na avaliação de Dal Pozzo, mesmo com a reformulação a Chapecoense não deve mudar sua forma de jogar, com característica de marcação forte. E, apesar do objetivo principal ser o de permanência na Série B, o treinador vê a Chapecoense como uma equipe competitiva, pelo bom resultado nos confrontos com os outros catarinenses da Série B, Avaí, Joinville e Figueirense.
O vice-presidente de Futebol, João Carlos Maringá, disse que a intenção é contar com um grupo de 24 jogadores, e mais os goleiros. Ele afirmou que, com a intenção de pelo menos mais dois reforços, um lateral e um atacante, o grupo terá quatro jogadores a mais do que no Estadual.
A folha de pagamento também terá um acréscimo. Dos atuais R$ 320 mil deve passar para R$ 400 mil. Maringá disse que a Chapecoense vai manter a política de "pés no chão", sem contratações mirabolantes de jogadores com altos salários.
— Nós já estamos acostumados a montar times com pouco dinheiro — brincou.
DIARIO CATARINENSE