Chapecó – Um menor de idade de 17 anos é o principal suspeito de assassinar um professor universitário em Chapecó. O crime ocorreu no final da tarde deste sábado (18).
A Polícia Civil identificou o adolescente e pediu reforço da Polícia Militar para tentar localizá-lo. “Estamos atrás dele e da arma. Queremos encontrá-lo ainda em situação de flagrante”, enfatiza o delegado Fábio Baja. Outras duas pessoas também são suspeitas de participação na morte do professor, que até agora, é tratado como um caso de latrocínio (roubo seguido de morte).
Como foi o crime
O professor universitário, Alcides Bittencourt (foto), estava com um Corolla preto com placas AQK-5005, na esquina das ruas Nereu Ramos e Sete de Setembro, no Centro de Chapecó. Ele e um amigo, que estava junto, foram abordados por três homens por volta das 16h de sábado (18).
“Eles estavam armados, fizeram a gente dirigir por um tempo, depois trocaram de lugar e nos colocaram no banco de trás. Aí desceram para estradas do interior”, conta o amigo, que sobreviveu e não terá o nome divulgado por questões de segurança.
Bittencourt e o amigo foram levados para a Linha São Vendelino, interior de Chapecó. Por volta das 17h30 – uma hora e meia após o início do assalto – os dois foram tirados do carro, em meio ao mato. “Eu ouvi um disparo e meu ouvido ficou zunindo, cai no chão e fiquei quieto. Depois que eles foram embora, levantei, olhei para o lado e vi o Alcides sangrando. Corri para pedir ajuda”, conta o amigo.
Logo em seguida, Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil e Instituto Geral de Perícias (IGP) foram até o local.
As vítimas
Alcides Bittencourt levou dois tiros, um nas costas e outro na cabeça. Ele morreu no local do crime. Já o amigo de Bittencourt foi atingido por um disparo, que acertou sua orelha. Ele foi levado ao Hospital Regional do Oeste (HRO), foi medicado, precisou levar quatro pontos na orelha e foi liberado cerca de duas horas depois para prestar depoimento.
Até agora, as evidências apontam que os dois foram colocados de costas e de joelhos em meio ao mato, para então levarem os tiros. “Pela posição que o corpo da vítima estava e a marca dos tiros revelam que foi como uma execução”, explica o delegado Fábio Baja.
Segundo o delegado Baja, o principal suspeito de executar os disparos já foi identificado. “É um menor de idade, que tem várias passagens pela polícia, inclusive por tentativa de homicídio em fevereiro deste ano”, conta. Outras duas pessoas também são procuradas.
RedecomSC
A Polícia Civil identificou o adolescente e pediu reforço da Polícia Militar para tentar localizá-lo. “Estamos atrás dele e da arma. Queremos encontrá-lo ainda em situação de flagrante”, enfatiza o delegado Fábio Baja. Outras duas pessoas também são suspeitas de participação na morte do professor, que até agora, é tratado como um caso de latrocínio (roubo seguido de morte).
Como foi o crime
O professor universitário, Alcides Bittencourt (foto), estava com um Corolla preto com placas AQK-5005, na esquina das ruas Nereu Ramos e Sete de Setembro, no Centro de Chapecó. Ele e um amigo, que estava junto, foram abordados por três homens por volta das 16h de sábado (18).
“Eles estavam armados, fizeram a gente dirigir por um tempo, depois trocaram de lugar e nos colocaram no banco de trás. Aí desceram para estradas do interior”, conta o amigo, que sobreviveu e não terá o nome divulgado por questões de segurança.
Bittencourt e o amigo foram levados para a Linha São Vendelino, interior de Chapecó. Por volta das 17h30 – uma hora e meia após o início do assalto – os dois foram tirados do carro, em meio ao mato. “Eu ouvi um disparo e meu ouvido ficou zunindo, cai no chão e fiquei quieto. Depois que eles foram embora, levantei, olhei para o lado e vi o Alcides sangrando. Corri para pedir ajuda”, conta o amigo.
Logo em seguida, Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil e Instituto Geral de Perícias (IGP) foram até o local.
As vítimas
Alcides Bittencourt levou dois tiros, um nas costas e outro na cabeça. Ele morreu no local do crime. Já o amigo de Bittencourt foi atingido por um disparo, que acertou sua orelha. Ele foi levado ao Hospital Regional do Oeste (HRO), foi medicado, precisou levar quatro pontos na orelha e foi liberado cerca de duas horas depois para prestar depoimento.
Até agora, as evidências apontam que os dois foram colocados de costas e de joelhos em meio ao mato, para então levarem os tiros. “Pela posição que o corpo da vítima estava e a marca dos tiros revelam que foi como uma execução”, explica o delegado Fábio Baja.
Segundo o delegado Baja, o principal suspeito de executar os disparos já foi identificado. “É um menor de idade, que tem várias passagens pela polícia, inclusive por tentativa de homicídio em fevereiro deste ano”, conta. Outras duas pessoas também são procuradas.
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