Chapecó – A medida foi tomada pela Secretaria de Saúde de Santa Catarina, devido a disponibilidade de 80 mil doses da vacina, após o término da campanha nacional, no último dia 10.
A 15ª Campanha de Vacinação contra a Gripe aconteceu entre os dias 15 de abril e 10 de maio, e no estado de Santa Catarina, 1.284.113 doses de vacina foram aplicadas. A cobertura vacinal foi de 91,5 % excluindo-se as doses aplicadas em pessoas portadoras e doenças crônicas. Em Chapecó, foram destinadas 43 mil vacinas, o município ainda ultrapassou a meta de atendimento de 80%, chegando a atingir 85% da população existente no grupo de risco.
Na cidade, até agora, só foi identificado um caso de Influenza A (H3N2), em janeiro. No Estado já foram notificados 23 ocorrências da doença. Foi solicitado pelos estados do sul para o Ministério da Saúde a inclusão, no grupo de risco, de crianças com até 5 anos de idade. No entanto a medida não foi aprovada. “Esperamos que no próximo ano estas crianças possam entrar no grupo de risco, pois elas também são vulneráveis, por isso esta extensão da campanha para a faixa etária”, afirma o gerente de doenças imunoprevisíveis do Estado, Eduardo Macari.
Procura
De acordo com a Secretaria de Saúde Estadual, em Chapecó, existem 2.528 crianças entre 2 e 3 anos de idade que devem ser imunizadas. O governo encaminhará as doses suficientes para atender a todas.
No entanto, a procura já começou. “Durante a campanha, muitas mães vieram à procura da vacina para os filhos que não estavam no grupo de risco, creio que com a divulgação muitas mães devem voltar para vacinar”, afirma a coordenadora de unidade Angelina Galupo.
Continuação
Para as crianças de 6 meses há 1 ano e 11 meses de idade que tomaram a vacina pela primeira vez este ano, o processo vacinal ainda não acabou. Os menores devem voltar ao posto de saúde com 30 dias, após a primeira aplicação, para a realização de uma segunda dose.
A mãe de Sofia de um ano e meio, Marilete Rampanelli, afirma que a vacina tem uma enorme importância. “A Sofia este ano só vai tomar uma dose, por que ela já tomou no ano passado, e graças a vacina não ficou doentinha. É bem interessante estender a vacinação para outros grupos também”, declara a mãe.
As doses estarão disponíveis nos postos de saúde da cidade sem tempo determinado, permitindo às mães, levarem os filhos a qualquer instante nos locais e tomar a vacina.
RedeComSC
A 15ª Campanha de Vacinação contra a Gripe aconteceu entre os dias 15 de abril e 10 de maio, e no estado de Santa Catarina, 1.284.113 doses de vacina foram aplicadas. A cobertura vacinal foi de 91,5 % excluindo-se as doses aplicadas em pessoas portadoras e doenças crônicas. Em Chapecó, foram destinadas 43 mil vacinas, o município ainda ultrapassou a meta de atendimento de 80%, chegando a atingir 85% da população existente no grupo de risco.
Na cidade, até agora, só foi identificado um caso de Influenza A (H3N2), em janeiro. No Estado já foram notificados 23 ocorrências da doença. Foi solicitado pelos estados do sul para o Ministério da Saúde a inclusão, no grupo de risco, de crianças com até 5 anos de idade. No entanto a medida não foi aprovada. “Esperamos que no próximo ano estas crianças possam entrar no grupo de risco, pois elas também são vulneráveis, por isso esta extensão da campanha para a faixa etária”, afirma o gerente de doenças imunoprevisíveis do Estado, Eduardo Macari.
Procura
De acordo com a Secretaria de Saúde Estadual, em Chapecó, existem 2.528 crianças entre 2 e 3 anos de idade que devem ser imunizadas. O governo encaminhará as doses suficientes para atender a todas.
No entanto, a procura já começou. “Durante a campanha, muitas mães vieram à procura da vacina para os filhos que não estavam no grupo de risco, creio que com a divulgação muitas mães devem voltar para vacinar”, afirma a coordenadora de unidade Angelina Galupo.
Continuação
Para as crianças de 6 meses há 1 ano e 11 meses de idade que tomaram a vacina pela primeira vez este ano, o processo vacinal ainda não acabou. Os menores devem voltar ao posto de saúde com 30 dias, após a primeira aplicação, para a realização de uma segunda dose.
A mãe de Sofia de um ano e meio, Marilete Rampanelli, afirma que a vacina tem uma enorme importância. “A Sofia este ano só vai tomar uma dose, por que ela já tomou no ano passado, e graças a vacina não ficou doentinha. É bem interessante estender a vacinação para outros grupos também”, declara a mãe.
As doses estarão disponíveis nos postos de saúde da cidade sem tempo determinado, permitindo às mães, levarem os filhos a qualquer instante nos locais e tomar a vacina.
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