A derrota da Chapecoense por 2 a 0 Contra o Criciúma neste domingo pesou na conta. Agora, para chegar à taça, o Verdão do Oeste precisa buscar uma vantagem de três gols. Mas a história poderia ter sido diferente caso o time comandado por Dal Pozzo tivesse feito um gol. E esse é justamente o ponto que definiu o resultado, acredita o treinador.
No começo do jogo, em bolas alçadas na área, a Chapecoense levou perigo. Mais tarde, aos 25 minutos, Fabinho Alves teve ótima chance, mas parou na trave defendida pelo goleiro Bruno. O preço foi pago com duas falhas defensivas que Marcel não perdoou.
- Nós tivemos três escanteios a nosso favor, tendo controle, o Criciúma não oferecia perigo. Com 20 minutos tomamos o gol, continuamos equilibrado, depois tomamos o segundo gol, com situações que o Criciúma soube aproveitar. Essas situações no primeiro tempo eles tiveram méritos e nossa bola não entrou – analisou Dal Pozzo.
Na volta do intervalo, Gilmar Dal Pozzo resolveu mudar. Tirou Fabinho Gaúcho, que havia sofrido com o apoio de Sueliton e colocou Athos. A intenção era dar mais criação à equipe, que havia perdido Nenén minutos antes da partida começar, com dores musculares – Dudu Figueiredo entrou em seu lugar.
Poucos minutos depois, Ronaldo Capixaba e Soares estavam em campo, e o esquema com três atacantes do adversário era copiado. Mas sem o mesmo sucesso. Apesar da ousadia, a Chape pouco finalizou, e esbarrou em um Criciúma forte defensivamente.
- No segundo tempo fomos com três atacantes, mostramos ousadia. Dominamos o segundo tempo, mas sem chances claras e foi equilibrado. Ruim foi o resultado, mas o Criciúma soube aproveitar as chances de gol.
A Chapecoense tem agora uma semana para trabalhar de olho na segunda partida da final. No próximo domingo, às 16h, as duas equipes voltam a se enfrentar no Índio Condá para definir o campeão catarinense de 2013.
GloboEsporte
No começo do jogo, em bolas alçadas na área, a Chapecoense levou perigo. Mais tarde, aos 25 minutos, Fabinho Alves teve ótima chance, mas parou na trave defendida pelo goleiro Bruno. O preço foi pago com duas falhas defensivas que Marcel não perdoou.
- Nós tivemos três escanteios a nosso favor, tendo controle, o Criciúma não oferecia perigo. Com 20 minutos tomamos o gol, continuamos equilibrado, depois tomamos o segundo gol, com situações que o Criciúma soube aproveitar. Essas situações no primeiro tempo eles tiveram méritos e nossa bola não entrou – analisou Dal Pozzo.
Na volta do intervalo, Gilmar Dal Pozzo resolveu mudar. Tirou Fabinho Gaúcho, que havia sofrido com o apoio de Sueliton e colocou Athos. A intenção era dar mais criação à equipe, que havia perdido Nenén minutos antes da partida começar, com dores musculares – Dudu Figueiredo entrou em seu lugar.
Poucos minutos depois, Ronaldo Capixaba e Soares estavam em campo, e o esquema com três atacantes do adversário era copiado. Mas sem o mesmo sucesso. Apesar da ousadia, a Chape pouco finalizou, e esbarrou em um Criciúma forte defensivamente.
- No segundo tempo fomos com três atacantes, mostramos ousadia. Dominamos o segundo tempo, mas sem chances claras e foi equilibrado. Ruim foi o resultado, mas o Criciúma soube aproveitar as chances de gol.
A Chapecoense tem agora uma semana para trabalhar de olho na segunda partida da final. No próximo domingo, às 16h, as duas equipes voltam a se enfrentar no Índio Condá para definir o campeão catarinense de 2013.
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