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São Caetano do Sul/SP – Em novembro de 2011, Douglas Grolli deixava a Chapecoense para vestir a camisa do Grêmio. A transferência do zagueiro, uma das maiores revelações do futebol catarinense naquele ano, rendeu R$ 600 mil ao Verdão, que ainda detém 30% do passe.
Neste sábado (1º), pouco mais de um ano e meio depois, o defensor de 23 anos, natural de São Miguel do Oeste, reencontrará o time que o revelou. Será a primeira vez que Grolli, emprestado ao São Caetano, enfrentará a equipe verde-branca. Confira a entrevista concedida pelo atleta ao Diário do Iguaçu:
Diário do Iguaçu – O que significa enfrentar pela primeira vez o clube que o revelou?
Douglas Grolli – Tem um significado diferente. É um clube que gosto muito, foi quem me projetou. Tenho muitos amigos aí e procuro manter contato. Não esperava jogar tão cedo contra a Chapecoense. Neste sábado vou defender o meu time, o São Caetano, mas depois continuarei torcendo pelo Verdão.
DI – O que você conhece do atual time da Chapecoense?
Grolli – É um time que joga há um bom tempo junto, tem um entrosamento muito grande. Já a nossa equipe está em formação ainda. A Chapecoense tem uma boa bola parada. Isso sempre foi o seu forte. Já marquei o Bruno Rangel, ele tem qualidade. O Fabinho Alves e o Athos também são perigosos. Temos que ter cuidado com o grupo todo.
DI – Você começou como titular do Grêmio no início de 2012, perdeu espaço no time e após o Gauchão deste ano acabou emprestado. Guarda mágoa do Tricolor?
Grolli – Não guardo mágoa alguma. Foi um ano e meio de muito aprendizado para mim. Cheguei ao Grêmio num momento delicado, com o grupo em formação, técnico novo, que depois foi demitido. Paguei um preço alto por estar chegando. Espero retornar ao Grêmio e ter uma sequência como titular.
Fonte: Diário do Iguaçu
Neste sábado (1º), pouco mais de um ano e meio depois, o defensor de 23 anos, natural de São Miguel do Oeste, reencontrará o time que o revelou. Será a primeira vez que Grolli, emprestado ao São Caetano, enfrentará a equipe verde-branca. Confira a entrevista concedida pelo atleta ao Diário do Iguaçu:
Diário do Iguaçu – O que significa enfrentar pela primeira vez o clube que o revelou?
Douglas Grolli – Tem um significado diferente. É um clube que gosto muito, foi quem me projetou. Tenho muitos amigos aí e procuro manter contato. Não esperava jogar tão cedo contra a Chapecoense. Neste sábado vou defender o meu time, o São Caetano, mas depois continuarei torcendo pelo Verdão.
DI – O que você conhece do atual time da Chapecoense?
Grolli – É um time que joga há um bom tempo junto, tem um entrosamento muito grande. Já a nossa equipe está em formação ainda. A Chapecoense tem uma boa bola parada. Isso sempre foi o seu forte. Já marquei o Bruno Rangel, ele tem qualidade. O Fabinho Alves e o Athos também são perigosos. Temos que ter cuidado com o grupo todo.
DI – Você começou como titular do Grêmio no início de 2012, perdeu espaço no time e após o Gauchão deste ano acabou emprestado. Guarda mágoa do Tricolor?
Grolli – Não guardo mágoa alguma. Foi um ano e meio de muito aprendizado para mim. Cheguei ao Grêmio num momento delicado, com o grupo em formação, técnico novo, que depois foi demitido. Paguei um preço alto por estar chegando. Espero retornar ao Grêmio e ter uma sequência como titular.
Fonte: Diário do Iguaçu
